terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Uma semana sem muitos avanços



Nesta semana não tivemos muito tempo disponível para discutir as ideias, pois estamos em época de provas. Entretanto, focamos em, individualmente, pesquisar melhor o funcionamento e algumas ideias de como poderia ser montado o projeto. Algumas células fotovoltaicas utilizam um corante, chamado de clorofila sintética, que aumenta sua eficiência e diminui o custo de produção. A célula de clorofila seria construída basicamente a partir da deposição de um substrato orgânico em um condutor de dióxido de estanho que, após o aquecimento, seria acrescido de um gel que atuaria como eletrólito e estabeleceria contato com uma placa de cobre. Nosso objetivo ainda é continuar pesquisando meios para entender o funcionamento e promover a realizaçao deste projeto, além de analizar sua viabilidade.
 Em breve, maiores informações sobre o projeto!

Agradecemos a visita!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Links interessantes

Alguns links interessantes que foram pesquisados sobre células fotovoltaicas e que podem ajudar na construção do nosso projeto:





A decisão do projeto



Durante essa semana que se passou, combinamos de, na segunda feira dia 10/12/12, cada integrante do grupo apresentar uma ideia cuja pesquisa tenha sido realizada efetivamente. Porém, o combinado não foi cumprido pela maior parte da equipe. Desse modo, combinamos de realizar uma reunião pelo Facebook às 22h do mesmo dia, já que nenhum de nós poderíamos nos encontrar após a aula. Novamente, não deu certo. Como havia apenas uma ideia realmente pesquisada, decidimos que esta seria nosso projeto.
A ideia inicial é fazer uma célula fotovoltaica feita de clorofila, tendo como funcionamento algo parecido com a fotossíntese. Pesquisou-se mais sobre o assunto e já existe esse tipo de célula. Entretanto, a chave inovadora, que ainda será pesquisada a fundo, é a absorção de CO2 atmosférico, assim como na fotossíntese. Essa ideia surgiu a partir da necessidade de diminuir o excesso de CO2 na atmosfera. Além disso, o mundo está em busca de novos recursos energéticos renováveis e de baixo custo, ao que tentaremos atender com nosso projeto.
Para isso, seria utilizado algum tipo de planta cuja utilização não causasse desequilíbrio ecológico e que exista em abundância no mundo, como o capim. Além disso, poderíamos adquirir algum tipo de material com as mesmas propriedades dos filmes usados nas células, porém de menor custo e de maior acesso pela população. Para tal, serão necessárias inúmeras pesquisas. Caso não consigamos, nos limitaremos apenas na inovação do funcionamento da célula fotovoltaica.
Ao longo das próximas semanas, conversaremos com a equipe do CEFET-MG encarregada da criação e manutenção do painel solar da instituição. Com a ajuda da equipe, poderemos progredir muito com nosso projeto, além de tentar inovar o trabalho já feito por eles.
Semana que vem voltaremos com maiores novidades. Até em breve!

Agradecemos a visita!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Organizando as ideias

No primeiro dia de aula de Introdução à Prática Experimental (LACTEA), a turma de Engenharia Mecânica CEFET-MG 2012/2 foi dividida em grupos de quatro pessoas para a realização de um trabalho que visa não somente avaliar nossa capacidade de criar projetos, como também nossa habilidade de trabalhar em equipe, cumprir prazos e ir além do que é ensinado em sala de aula. Nosso grupo é formado por Rafael Narciso, Ingrid Annie, Haroldo Andrade e Maíra Gabriela. Logo no início, propusemos algumas ideias, que, mesmo sendo inusitadas, foram discutidas ao longo da primeira semana. Foram elas: exoesqueleto hidráulico (como um braço hidráulico para aumentar a força da pessoa); carrinho de brinquedo movido à energia solar, logo depois mudada para qualquer outra energia renovável; bobina de Tesla; sombrinha capaz de proteger quase totalmente a pessoa de uma chuva “inclinada” (para isso, haveria “cortinas” de plástico transparente ao redor da sombrinha); e um suporte para notebook ajustável feito de cano PVC, que depois se tronou em, além de suporte para notebook, também suporte para livros.
 Estas duas últimas foram desenhadas em forma de croqui para se ter apenas uma ideia do que poderia ser feito, tendo uma visão geral do projeto sugerido.


(Sombrinha - clique na imagem para ampliar)

(Suporte ajustável para notebook/livro - clique na imagem para ampliar) 


Com quase uma semana de pequenas pesquisas e ideias discutidas, foi sugerida uma forma de tentar amenizar os problemas enfrentados pelo consumo excessivo de energia elétrica. Tal ideia se resume em transformar a energia potencial gravitacional da água ao sair da caixa d’água (neste caso, pode ser de edifícios, indústrias, ou qualquer outro estabelecimento, mas temos como foco a residência) em energia elétrica. Também foi-se pensado em utilizar a força da vazão da água em torneiras e chuveiro, também transformando essa energia em energia elétrica. Mesmo que em pequena escala, essa energia elétrica proveniente da queda d’água (ou da vazão) dentro de casa poderia contribuir ligeiramente para a diminuição do consumo da energia de usinas, que, no Brasil, são, em sua maioria, hidrelétricas. Chamamos, então, esse projeto de Mini Hidrelétrica Residencial.

Essa ideia, porém, ainda está sendo avaliada pelos integrantes do grupo. Durante a semana, discutiremos mais sobre o que mais poderíamos fazer.
Em breve, maiores informações serão acrescentadas ao nosso blog.

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